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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
uma rede de cidadania activa
Primeiro as boas notícias:
Na passada quarta-feira, 15 de Dezembro, dia que o "núcleo duro" passou em Coimbra, conseguimos ultrapassar confortavelmente as 7500 assinaturas necessárias à formalização desta candidatura.
Agora a notícia preocupante:
Com 4.260 freguesias no país, a extrema dificuldade, burocracia e custos para obter junto de um universo tão diversificado de entidades as necessárias certidões de eleitor já poderia ter sugerido ao legislador a ideia de centralizar este processo no Ministério da Administração Interna, onde existe toda a informação necessária no STAPE.
Como tal ainda não se verifica e o famoso "simplex" não está a passar por aqui, estamos a convocar uma vasta rede de colaboração activa, tanto presencial como pela Internet, para conseguir instruir o processo de candidatura com toda a "papelada" necessária. Tem sido extraordinária a generosidade de tantos amigos de Portugal, do Brasil e até de Angola. A última "flash mob" da cidadania LB2011 está a permitir-nos superar todas as limitações oganizativas através da cooperação de tantos que se identificam com a nossa causa.
Já é oficial: se o nosso objectivo for atingido, como já não duvidamos que será, isso não se deve à qualidade do candidato, mas à força da mensagem que anunciamos e à vontade de verdadeira mudança de todo um povo, cansado da generalidade dos "androides mutantes" que vão dominando o poder em Portugal.
Também se prova que a Lusofonia não é um conceito dos livros da História - é uma realidade operativa, aqui e agora!
Resultado - contamos entregar a candidatura na 2ª ou 3ª feira no Tribunal Constitucional e convidaremos todos os nossos amigos a participar neste acto, podendo. Em breve anunciaremos a hora acordada com os serviços do protocolo.
O local, já se sabe, é o Palácio Ratton, na rua do jornal "O Século", nº111, em Lisboa.
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No ar deixamos a pergunta que todos fazem senhores das televisões, ao assistir a debates a dois com o prazo das candidaturas ainda a decorrer: «Também estamos aqui! E esta, hem?»