terça-feira, 9 de novembro de 2010

resistência activa e passiva contra os invasores

Reflectindo sobre algumas questões de Defesa Nacional, deparei com uma posição do Gen. Garcia Leandro - que ontem mesmo tive o gosto de conhecer pessoalmente e partilhar algumas experiências de vida em Angola: antigas as dele, recentes as minhas.

Criticando a proposta de Lei da Defesa Nacional, já em Abril de 2009, discordava o nosso distinto General da proposta de eliminação de certo artigo onde se podia ler:

"a defesa da Pátria é dever fundamental de todos os Portugueses (Artº 276º da Constituição da República) e que dizia ser dever individual de cada português a passagem à resistência activa e passiva" nas áreas ocupadas por forças estrangeiras.

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Estou inteiramente de acordo com o pensamento do Digm.º General e até diria mais. Porventura é o dever de cada português patriota, a resistência (pacífica na medida do possível e da paciência...) também nas áreas ocupadas por obscuras "forças nacionais", como a imprensa governamentalizada, as empresas públicas, as "empresas amigas do PS", o Banco de Portugal ou mesmo o Supremo Tribunal administrativo e até o Supremo Tribunal de Justiça, segundo o Juiz de Direiro, Costa Pimenta

Ainda que a o não diga expressamente, isso já pouco ou nada importa a muitos portugueses, especialmente aos mais novos entre os quais me encontro.É preciso resistir activamente aos grupos e indivíduos que estão a encaminhar o país para a ruína e as novas gerações para um arnez de dívidas contraídas pelos avós para pagar vaidades de governantes "novos-ricos".

Uma forma mui nobre de resistência poderá ser a mobilização da Sociedade Civil na Plataforma Activa de que ontem tive conhecimento. Aos que matam os filhos de Portugal nas clínicas de aborto, ou nos roubam o futuro nas "parcerias" com as empresas amigas, há que resistir e não ceder ao medo que eles tentam semear.

Outra forma, a que escolhi, pode ser a confrontação do "inimigo" no seu próprio terreno, indo a votos e intervindo no espaço público a que também temos direito para afirmar Princípios e Valores inegociáveis que o povo português dolorosamente vai compreendendo que deve recuperar... para seu próprio bem.

Ajude-nos, colaborando na angariação de assinaturas e espalhando a mensagem: Portugal não morreu, há uma nova atitude e um novo rumo no horizonte.

Portugal tem futuro!