sexta-feira, 1 de outubro de 2010

no money

E por que não uma candidatura "no money"? Irá o cidadão-eleitor compreender a proposta? A resposta dos políticos tradicionais seria imediatamente que não. E até a generalidade dos novos partidos também não acreditou e "enfeitou" ruas e estradas com milhares de euros, transformados em cartazes, pendões e faixas.

Mas será mesmo assim? Terá que ser assim?...

Diante de uma política prisioneira de interesses que, depois de pagar a campanha, cobram em "facilidades" (porque «não há almoços grátis»), não será o momento de dar à amadurecida democracia portuguesa uma alternativa realmente independente?

Confiemos na maturidade dos cidadãos portugueses - eles sabem que não votam em Outdoors mas em pessoas de carne e osso cujos valores partilham!